No início de uma nova identidade (sentido de vida), a incerteza sucumbe perante a diversidade e a multiplicidade do que somos, pois a tomada
de consciência da essência, é o ponto de partida para a mutação inteligente da realidade, devendo a mesma ser vivida sem o menor dos preconceitos.
In “Relatio Ex-sistêntia“
19.03.2001